quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

PAG 28 > UM DIA PERFEITO

Acordei , e  estava só na cama. Eles estavam na cozinha e ganhei beijinhos dos dois.

A principio me senti envergonhado e como um estranho no ninho, mas o carinho deles comigo era tão especial que acabei me sentindo a vontade.

O tempo estava ruim, então resolvemos ir ao mercado. Eu estava duro, aliás eu não tinha nem dinheiro para voltar para Juiz de Fora. O mercado foi divertidíssimo e as horas passaram e eu nem notei. Fomos para casa, onde lanchamos, e ele saiu para o serviço. Ele deu um beijo gostoso gostoso nela e sem que eu esperasse, me puxou e me deu um longo beijo. Ela assistiu tranquila como se ele me desse um beijo na testa.

Sentamos no sofá e entrei no assunto, perguntei para ela se era normal o que estávamos fazendo, e se eles sempre faziam isso. Para minha surpresa ela me disse que era a primeira vez, que eles sempre tiveram vontade de fazer, mas estavam esperando uma pessoa especial, e que ela estava gostando muito. A principio desconfiei, mas depois com o desenrolar da conversa vi que ela estava sendo sincera.

Ficamos jogando conversa fora e a tarde passou. Ele chegou com dois chocolates e eu cai matando no meu.

Comemos uma pizza, tomamos uma cerveja, fumamos um baseado e fomos passear na orla. A noite estava lindíssima e sentamos para admirar o mar. Ele se sentou entre nós e fazia carinhos com as duas mão, uma em mim e outra nela.

Aproveitei o clima e entrei no assunto com eles, e vi que ele estava empolgado com a situação ( mais do que ela) e eu  estava me envolvendo com eles.

Paramos no barzinho, tomamos uma cerveja e fomos para casa. Lanchamos fomos para casa e ficamos vendo tevê e conversando, sempre fazendo carinhos a três.

Fomos deitar e as caricias foram mais ousadas, mas ficamos por aí.

dormimos.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

PAG 27 > MUDANÇA DE ARES

 

Acordamos, e ele estava me tratando bem, mas com reservas. Lanchamos quase em silêncio e quando acabamos, fui ao guarda roupas e peguei minha mochila. Vi pela sua expressão que ele se assustou. Disse que eu estava tomando a decisão precipitada, mas que respeitava. Disse também que me levaria a rodoviária,mas agradeci e disse que não seria necessário.

Nos despedimos friamente.

Sentei na beira da praia e repensei minha vida. Estava ali a grande chance de me tornar um “ todo poderoso”, mas com certeza não seria bem isso que eu queria no momento.

Estava distraído quando ouvi uma voz bem conhecida: “ e aí mineirinho, meditando?

Sorri e vi meus dois amigos. Eles estranharam a mochila> Num relato breve contei o que aconteceu e eles disseram que não iam me deixar vir embora.. Me ofereceram para passar uns dias na casa deles.

Resolvi aceitar.

Curtimos um tempo na praia. Ele foi trabalhar e eu fiquei com ela conversando. Muito gente boa mesmo.

Fomos pra casa deles porque ela ia fazer almoço. Ela fazia e eu ia lavando as vasilhas.

Era um quarto e sala na rua Figueiredo Magalhães, muito simples, mas muito bem decorado.

Ele chegou para almoçar e voltou para o trabalho. Eu e ela ficamos ouvindo som e jogando conversa fora.

O papo estava tão bom que nem vi a noite chegar.

Ele chegou. Lanchamos e ficamos no sofá vendo tv. Eles se davam tão bem que até tive uma inveja ( branca ) deles.

Fomos jogar mau mau. Jogamos até tarde.

Dormi no sofá.

Acordei com ela me chamando para eu ir buscar pão.,

Lanchamos e fomos ao mercado fazer compras. Ajudei em alguma coisa, não muito porque não quis aceitar grana do outro...

Fomos a praia.

Ele foi trabalhar e nós fomos fazer o rango

O dia passou sem novidade.

Ele chegou a noite com umas geladas e um peixe que ela preparou divinamente.

Ficamos de pilequezinho e fomos dormir

A rotina do outro dia foi igual, até ele chegar noite.

Trouxe gelada, e como eu disse que adorei o peixe, ele trouxe outro.

Chapamos.

Eles acenderam um baseado e eu dei uns “ pauzinhos”

Fomos a boate

Bebemos e curtimos muito. Dei uns beijos numa mina, mas fiquei só nisso.

Saímos da boate e resolvemos tomar a saideira.

Adivinha quem estava no bar? Ele mesmo o carioca.

Sutilmente mostrei aos meus amigos e o cumprimentei de longe.

Ele se levantou e veio para nossa mesa.

Começou a beber e começou a ficar inconveniente.Ele disse: por isso que você não se importou em sair lá de casa, queria cair na gandaia com seus amigos ( seus amigos foi pejorativo). Meu amigo ia retrucar mas eu pedi calma. Ele começou a levantar a voz.

Chamei meus amigos para vir embora e quando eu ia saindo ele me segurou pelo braço e disse que não deixar eu ir embora com aquele tipo de gente. Meu amigo quis dar nele e o tempo fechou.

Viemos embora com um clima estranho. Pedi a meus amigos que queria tomar uma.

Compramos cerveja e fomos para a praia. A lua estava lindíssima. O céu parecia um tapete decorado pela mão de Deus. Fumamos um baseado e fomos pra casa. Eu fiquei bem “ altinho”. Chegamos em casa ainda cismei de tomar mais uma cerveja. Pirei.

Eles me puseram na cama deles e tiraram minha roupa. Senti quatro mão deslizando pelo meu corpo e duas bocas que procuravam avidamente pela minha. Fizemos a três e foi tudo de bom.

APAGUEI...ou melhor: APAGAMOS...