segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

PAG 25 UM DIA EXCELENTE

Ele me acordou com muito carinho, e cheio de beijinhos.

Tomamos café da manhã em casa e fomos para a empresa. Lá chegando fui recebido com muitos sorrisos e creio que realmente eram sinceros. Ele foi para a mesa dele e eu sentei no sofá ao lado. Ele pediu para que eu pegasse uma cadeira e me sentasse ao lado dele. Pegou o telefone e pediu um relatório com cópia. Daí a minutos a secretária entrou com os relatórios e ele me deu um para ler. Ele disse que queria minha opinião. Comecei a ler e pirei. Não sou nenhum ignorante mas dar esse tipo de opinião creio que é para quem entende.Li, falei o que achei e ele disse que iríamos ver a casa.

Pegamos o carro e depois de rodar um pouco, paramos em frente a uma casinha linda, com varanda, um lindo jardim na frente.. Ele pegou a chave da casa e entramos. A empresa havia comprado a casa e iria fazer um prédio de quatro andares. Ele estava muito empolgado e me pedia opiniões diversas. Eu respondia o que achava que deveria ser respondido e não me preocupava se seria certo e errado. Pra começar, eu não derrubaria, reformaria e faria um escritório ou alguma clinica, sei lá, qualquer coisa assim. Saímos e fomos tomar um café. Ele aproveitou para ligar para o escritório e pediu para um assistente encontrá-lo na casa. Fomos para a casa esperá-lo e aproveitamos pra dar um beijos. Chegou os secretário e os dois começaram a conversar a respeito e ele pediu para que eu prestasse atenção na conversa. Dispensou o secretário e voltamos para a lanchonete. Ele abriu um sorriso e me disse: eu sabia que não estava enganado com você, você nasceu para isto. Você sabe quanto tempo tem que esse rapaz trabalha comigo? Quatro anos e tudo o que ele disse sobre a casa, você havia me dito antes. Ele estava todo feliz, eu apesar de ter ficado na hora feliz, vi que não seria uma boa, porque isso daria para ele fazer mais planos em cima de mim. Voltamos para o escritório e lá conversamos mais sobre a casa e ele parecia uma criança empolgada com seu brinquedo novo.

Ele ficou compenetrado em uns documentos e eu fiquei brincando com um mini game.

Saímos do escritório. O calor estava infernal.

Fomos para a Galeria Alaska tomar um chope. Não ficamos em um, tomamos vários. A noite veio e nem percebemos. Fomos para o Recreio dos Bandeirantes e ele estacionou em um lugar ermo. Acendeu um baseado e começou a fumar. De tanto eu insistir ele deixou eu dar uns “ tapas”. Adorei. Ficamos namorando no carro e resolvi nadar. Eram 22hrs mais ou menos. Tirei a roupa toda, a lua estava linda. Dei um mergulho e a água estava morna. Voltei para o carro e arranquei a roupa dele. Ele todo envergonhado, olhava para um lado e para outro. Entramos na água e transamos ali, naquela água gostosa tendo a lua como testemunha. Ficamos sentados na areia por um bom tempo.

Voltamos para o carro e paramos para uma gelada. Não gosto muito de chope, acho que amarga. Tomamos uma cerveja e comemos alguma coisa. Fomos para a casa.

Tomamos banho juntos e vi que minha roupa estava exatamente do jeito que deixei, quando estive lá.

Ficamos vendo TV, conversamos muito e fomos para o quarto.

Adorei o Recreio dos Bandeirantes, mais afastado, mais vazio, pouca badalação, ondas menores, e pessoas mais simples. Os barzinhos de lá são bem mais interessantes.

Ficamos na cama vendo TV e ele rapidinho apagou. Tadinho dormia como um anjo.

Ele estava cansado, o dia foi estressante para ele..

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